Saiu hoje (20/9) na Folha.com,
uma reportagem sobre a pesquisa realizada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo) na qual mostra a desenvoltura que os artigos científicos tem dentro do território
nacional e internacional.
Felizmente, o país encontra-se em 13º lugar em
publicações dessas pesquisas, porém suas citações em outras, principalmente
internacionais, a colocação não é das melhores. Segundo a Fapesp, isso ocorre
porque maior parte dessas serem publicadas somente em língua portuguesa, ou
ainda, de seus cientistas apenas divulgarem para revistas nacionais. Esse levantamento
teve base pela seguinte questão: não adianta financiamento de pesquisas se estas
não tiverem boa repercussão, principalmente mundial.
Em relação aos artigos nas áreas
de humanas (linguística, letras, artes, e ciências sociais) o resultado
complica-se, porque o número de publicações apenas na língua nativa aumenta.
Apesar da SciELO, empresa que
reúne artigos científicos para acesso livre na internet, recomendar que as
revistas publiquem também sua versão em inglês, isso dependerá apenas da
editora, por conta também do custo a mais que isso aplica. Anualmente, o
governo disponibiliza aproximadamente R$ 5 milhões para as revistas nacionais.
Veja a tabela com as relações
citadas:
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